Frente ao Peñarol houve empenho, mas também houve mostras de algum cansaço físico, normal nesta fase da pré-época.
E, este FC Porto teve um jogo, em Vila do Conde, três dias antes. Vimos um jogo morno, acelerado aqui e ali pelos extremos, tendo Hulk, sempre ele, posto a defesa dos uruguaios em sentido. Não tivemos uma equipa "super" coesa, não tivemos um "super-jogo", tivemos um Porto esforçado, com vontade de arrancar palmas das bancadas, vimos um Porto em crescimento, um Porto que manteve as ideias da época passado, porque só assim faz sentido, aproveitar as coisas boas que ficaram e fazer com que possam melhorar. Vítor Pereira foi inteligente, percebeu que não fazia sentido alterar um ritmo e um estilo de jogo a que a equipa estava habituada. Decidiu aproveitar tudo e, certamente, que com o passar do tempo teremos uma equipa oleada como deve ser.
Para finalizar, não concordo com os que dizem que este era um adversário muito fraco, para quem não sabe são vice-campeões da Libertadores. Merecem respeito. Mas, se me perguntarem se acho que são do "campeonato do FC Porto", claro que não são. Mas não são nenhuns azelhas!
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