Iniciou-se ontem a segunda jornada da Liga Zonsagres – 2011/2012, com o jogo F.C. Porto vs Gil Vicente, que teve lugar no Dragão.
O encontro apresentava algumas curiosidades, muito telegraficamente:
1. As saídas de Falcao e Rubem Micael para o Atlético de Madrid, sendo que Ruben será emprestado ao Zaragoça (??).
2. A estreia de Victor Pereira no comando da equipa portista em jogos oficiais no Dragão.
3. Saber-se até que ponto o “xadrez” portista seria alterado, em relação aos dois jogos anteriores (Supertaça e primeira jornada) e espectar pelos reforços que, inexplicavelmente, tardam (excepção para Kléber) em aparecer na equipa portista.
4. Confirmar, ou não, a prestação competitiva demonstrada na primeira jornada (em que a conquista de um ponto poderá ter sabido a pouco) da equipa de Barcelos.
O encontro apresentava algumas curiosidades, muito telegraficamente:
1. As saídas de Falcao e Rubem Micael para o Atlético de Madrid, sendo que Ruben será emprestado ao Zaragoça (??).
2. A estreia de Victor Pereira no comando da equipa portista em jogos oficiais no Dragão.
3. Saber-se até que ponto o “xadrez” portista seria alterado, em relação aos dois jogos anteriores (Supertaça e primeira jornada) e espectar pelos reforços que, inexplicavelmente, tardam (excepção para Kléber) em aparecer na equipa portista.
4. Confirmar, ou não, a prestação competitiva demonstrada na primeira jornada (em que a conquista de um ponto poderá ter sabido a pouco) da equipa de Barcelos.
Estavam lançados os ingredientes para um espectáculo interessante.
No entanto, após o apito inicial, muita dos factos indicados se alteraram.
A equipa de Barcelos fez uns primeiros 45 minutos muito interessantes, dos quais os primeiros 30 se revelaram, inclusivamente, dominadores (mesmo com o virar do resultado). O que foi uma cópia da imagem revelada no jogo frente ao Benfica, embora ainda seja cedo para perceber se a equipa “gilista” poderá ser uma revelação deste campeonato.
Só na segunda parte é que a equipa do F.C. Porto conseguiu assumir o jogo e demonstrar algum domínio e favoritismo. Mas não se pense que de forma consistente e muito determinada.
Esta formação portista (curiosamente algo idêntica à da época anterior, apesar da saída de Falcao) está a revelar alguma banalidade preocupante, bem como uma ausência de princípios de jogo, de ligação entre sectores, de pressão, de consistência (inúmeros passes perdidos, mal feitos, desconexados), alguma apatia, e a valer alguma capacidade técnica individual (casos de Hulk, Moutinho, Fucille e Belluschi).
Há jogadores ainda abaixo das suas capacidades: Sapunaru, Varela; e outros ainda algo inconsistentes como Rolando e Guarín. Souza e Kléber ainda não são alternativa a Fernando e a Falcao.
Falta o regresso de Alvaro Pereira (que permitiria a passagem de Fucille para o lado direito) e Fernando que completaria um meio campo mais consistente composto ainda por Moutinho e Belluschi.
Valeu, ao FC Porto, o resultado final e a conquista dos três pontos (mais pela segunda parte).
Os casos do jogo… O penalti assinalado aos dois minutos de jogo, após perda infantil da bola por Sapunaru, Otamendi chega tarde à dobra e derruba Hugo Vieira. João Vilela converte. Ficou por expulsar Otamendi que apenas viu o cartão amarelo.
Sete minutos depois novo penalti, também bem assinalado (não se medem intensidades, mas sim intenções), mas a favor da equipa portista por empurrão nas costas de João Vilela a Hulk (que aproveitou também o toque do adversário). Empate confirmado. João Vilela, ao impedir Hulk de chegar à bola e disputar o lance (marcação de pontapé de canto) deveria ter visto o cartão amarelo.
Aos 37 minutos Varela cai na área quando tinha tudo para rematar à baliza e provavelmente concretizar. Não há falta para grande penalidade!
Por último se é este o FC. Porto (principalmente o da primeira parte) que vamos encontrar frente ao Barcelona na Supertaça Europeia vai ser um suplício durante o jogo todo.
Os mais de 40 mil adeptos presentes no estádio do Dragão viram um Gil Vicente a desnortear o Porto, até ao final dos 45 minutos, não merecendo a diferença do marcador.
No entanto, após o apito inicial, muita dos factos indicados se alteraram.
A equipa de Barcelos fez uns primeiros 45 minutos muito interessantes, dos quais os primeiros 30 se revelaram, inclusivamente, dominadores (mesmo com o virar do resultado). O que foi uma cópia da imagem revelada no jogo frente ao Benfica, embora ainda seja cedo para perceber se a equipa “gilista” poderá ser uma revelação deste campeonato.
Só na segunda parte é que a equipa do F.C. Porto conseguiu assumir o jogo e demonstrar algum domínio e favoritismo. Mas não se pense que de forma consistente e muito determinada.
Esta formação portista (curiosamente algo idêntica à da época anterior, apesar da saída de Falcao) está a revelar alguma banalidade preocupante, bem como uma ausência de princípios de jogo, de ligação entre sectores, de pressão, de consistência (inúmeros passes perdidos, mal feitos, desconexados), alguma apatia, e a valer alguma capacidade técnica individual (casos de Hulk, Moutinho, Fucille e Belluschi).
Há jogadores ainda abaixo das suas capacidades: Sapunaru, Varela; e outros ainda algo inconsistentes como Rolando e Guarín. Souza e Kléber ainda não são alternativa a Fernando e a Falcao.
Falta o regresso de Alvaro Pereira (que permitiria a passagem de Fucille para o lado direito) e Fernando que completaria um meio campo mais consistente composto ainda por Moutinho e Belluschi.
Valeu, ao FC Porto, o resultado final e a conquista dos três pontos (mais pela segunda parte).
Os casos do jogo… O penalti assinalado aos dois minutos de jogo, após perda infantil da bola por Sapunaru, Otamendi chega tarde à dobra e derruba Hugo Vieira. João Vilela converte. Ficou por expulsar Otamendi que apenas viu o cartão amarelo.
Sete minutos depois novo penalti, também bem assinalado (não se medem intensidades, mas sim intenções), mas a favor da equipa portista por empurrão nas costas de João Vilela a Hulk (que aproveitou também o toque do adversário). Empate confirmado. João Vilela, ao impedir Hulk de chegar à bola e disputar o lance (marcação de pontapé de canto) deveria ter visto o cartão amarelo.
Aos 37 minutos Varela cai na área quando tinha tudo para rematar à baliza e provavelmente concretizar. Não há falta para grande penalidade!
Por último se é este o FC. Porto (principalmente o da primeira parte) que vamos encontrar frente ao Barcelona na Supertaça Europeia vai ser um suplício durante o jogo todo.
Os mais de 40 mil adeptos presentes no estádio do Dragão viram um Gil Vicente a desnortear o Porto, até ao final dos 45 minutos, não merecendo a diferença do marcador.
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